“Esta é a história de Aridah, e não me orgulho do modo como saí de lá, ou da maneira como consegui tais informações, mas a história fala por si mesma:
Dragão de Aridah |
O inverno foi mais longo naquele ano, enquanto Kuhnne prosseguia com seus intentos. Mas o poder de controlar aquela pequena horda o tomara, e ele havia se mudado para a borda norte da floresta a fim de continuar os experimentos em paz, pois os Feiticeiros do Conselho invocariam em breve outro debate sobre suas atividades.
Quando seu povo voltou-se contra Kuhnne, este usou os próprios homens em um ritual em nome de Amaranthis. Isto gerou a fúria de Deon, num embate entre um exercito de seres horrendos e homens desfigurados por uma estranha força contra os feiticeiros do conselho, que marchavam rumo ao seu castelo construído numa árvore antiga, pelos próprios soldados.
Tendo Amaranthis ao seu lado, Kuhnne conseguiu mais poder para seu exército, e outros logo vieram das fronteiras, comandados por uma força sem nome, da qual nunca se soube como ele conseguira e de onde viera.
Kuhnne |
No embate entre os deuses, Vaya decidiu por banir tal atrocidade daquelas terras e Deon abriu os céus com um raio em plena luz do dia, alterando o tempo e as leis naturais desde então naquele lugar, com isto tornando a magia de Kuhnne ineficiente ali. Isto o forçou a fugir, e dizem que tomou caminho rumou ao extremo sul, lançando-se ao mar e buscando novos horizontes nas ilhas.
Tomado de fúria Amaranthis fez um ultimo ataque através do exército queimando toda a floresta e tornando quase desértica com o tempo. Muitos dos povos que ali viviam fugiram para as montanhas geladas ao norte e os sobreviventes se espalharam pelos continentes".
“Aridah é hoje um lugar hostil, onde você nunca sabe quando é dia ou noite, seus sentidos se enganam naquele lugar e alguém sem força de vontade não conseguiria enfrentar uma viagem por aquelas terras sem enlouquecer...”
E a Petrunia enlouqueceu
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